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Autoconsciência: saber como você se sente e por quê

10 segunda-feira out 2016

Posted by Alcoólico em paz in AA, Cotidiano, Espiritualidade, Experiências pessoais

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Não sei das outras pessoas, mas nós alcoólicos (e acredito que também dependentes de outras drogas) carecemos de aulas de alfabetização emocional. Muitas delas. Adultos mais ou menos normais parecem ter noção dos seus sentimentos. Mais: parecem também saberem, com certa segurança e boa dose de equilíbrio, por que suas mentes ou seus corpos estão reagindo de tal maneira. Nós (ou, acredito, pelo menos a maioria) parecemos não termos essa percepção interna básica, geralmente aprendida na infância.

Bom, mas agora o estrago já está feito. Nosso negócio é consertar. Buscar soluções. Eu faço terapia, mas acredito mesmo é na espiritualidade (que possivelmente me faça pensar e estudar minha existência e meus sentimentos mais do que qualquer terapeuta). Espiritualidade essa que é a base da recuperação, de acordo com os Doze Passos de Alcoólicos Anônimos (A.A.). E é com eles servindo de ferramenta que podemos realizar uma tarefa muito importante e séria em nossas vidas: nomear nossos sentimentos. Ter clareza (por menor que seja) de nossas emoções, do que ocorre em nosso íntimo, é fundamental para que consigamos tomar decisões sóbrias, lúcidas. Em outras palavras: parar de pensar besteira e de fazer bobagem! Porque fazer reparações é preciso, mas viver para isso é masoquismo. Por isso é que procuramos rogar por sanidade ao Poder Superior. Rogar pelo caminho vivo e lúcido da sanidade. E parece ser bem fácil perdermos o rumo quando não somos capazes de reconhecer e administrar minimamente nossas emoções.

Dar atenção a esse mundo interior, com seus defeitos e qualidades, alegrias e tristezas, ânimos e angústias, é que nos capacita a termos um pouco de controle de nós mesmos. Sim, porque o Poder Superior é quem deve estar no comando, mas quem tem de interpretar seus desígnios e agir somos nós. Esse foco interno, tão solicitado, por exemplo no Décimo Passo (“Continuamos fazendo o inventário pessoal e, quando estávamos errados, nós o admitíamos prontamente”) nos faz reconhecer o terreno no qual edificamos diariamente nossas obras. Nos dá noção para tomarmos pequenas ou grandes decisões que influenciarão nossas vidas tanto em curto ou longo prazos.

Mas nem é sobre tomada de decisões o mote desta reflexão que faço. Penso puramente no olhar para dentro de nós mesmos. Acho que é assim que podemos entrar em sintonia com o que e mais importante para nós. Em consequência, temos um contato bem claro com os interesses que nos motivam. Ato contínuo, temos lucidez para fazer escolhas que abrandem nossos sofrimentos e acendam nossas alegrias (porque elas existem). E o mais interessante é que essa se torna uma motivação intrínseca, que vem de dentro. Isso aumenta a possibilidade de que, com o tempo, passemos a agir e pensar com o que poderia chamar de responsabilidade emocional, de viver em sintonia com o que é realmente importante para nós, de estabelecer práticas condizentes com nossas crenças e valores que nos aliviem e impulsionem ao mesmo tempo.

O olhar atento e constante para nossas emoções nos permite essas novas experiências (acho que prazerosas em sua maioria). Nomeando nossos sentimentos passamos a perceber o que queremos cultivar em nossas vidas e por quê. Essa competência para entrar em sintonia comigo mesmo e com o que importa para mim é o que estou tentando aprender. A vida passa e agora já consigo ver algumas coisas acontecendo. É como se eu começasse a imaginar/compreender/sentir que tenho um certo leme interno e que posso colocá-lo em direção aos meus valores. E tudo parece florescer quando o trabalho é bem feito.

Há poucos dias estou praticando essa consciência observadora e tentando ponderar meus pensamentos, principalmente nos momentos mais intolerantes, críticos, raivosos até. Tem dado certo. Dá para perceber que já controlo boa parte dos impulsos antes de agir. Esses momentos de pausa passaram a ser um bálsamo, um pouquinho de liberdade para escolher, para administrar as emoções e impulsos em vez de ser terrivelmente controlado por eles.


Escrito pelo editor de Alcoólico em Paz. A reprodução é livre desde que citada a fonte e indicado link para o texto original.

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Cinco competências que nós alcoólicos em recuperação deveríamos desenvolver

04 terça-feira out 2016

Posted by Alcoólico em paz in AA, Cotidiano, Experiências pessoais

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12 Passos, 3ª Tradição, ação, Aceitação, Alcoólicos Anônimos, Alcoolismo, Apadrinhamento, Aprendizagem Social e Emocional, ASE, Atitude, Autoconsciência, Autogestão, Álcool, Bom humor, Compaixão, Competências, Consciência, Crenças, Crescimento, Daniel Goleman, Decisões, Dependência química, Desejo, Deus, Doze Passos, empatia, Fritjof Capra, Habilidade social, Habilidades, Humildade, ingovernável, Irmandade, Madrinha, Padrinho, Poder Superior, Ponto de vista, Recuperação, Tradições, Valores

Quando escrevi o título acima, inicialmente havia colocado “precisamos” no lugar de “deveríamos”. Aí resolvi mudá-lo, pois bem sei como sou e como somos nós alcoólicos: quase sempre reticentes a qualquer imposição. Então, como na irmandade de Alcoólicos Anônimos (A.A.) e outras coirmãs sabiamente o fazem, passo a escrever o texto a seguir meramente como sugestão, embora eu tenha certeza da imperiosidade de levarmos em conta essas cinco habilidades mentais e sociais para vivermos em paz conosco, com nossos próximos e… com o alcoolismo (ou dependência química a outra droga).

Sem delongas, os cinco pontos são: autoconsciência, autogestão, empatia, habilidade social e boa capacidade de tomada de decisões. É claro que não vou conseguir aprofundar todos esses conceitos em um curto post (prometo fazê-lo nos próximos) muito menos tentar encaixá-los na nossa condição de dependentes químicos em recuperação. Sim, pois acredito que seja muito difícil trabalharmos essas questões em nossos interiores encharcados de álcool.

Esses cinco pontos não são novos nem escolhidos ao acaso. Fazem parte de um programa chamado “Aprendizagem Social e Emocional”. Coisa de uma turma de pensadores do pós-modernismo que vivemos como [Daniel] Goleman e seus conceitos de inteligência emocional e [Fritjof] Capra, brilhante com sua teoria sistêmica que consegue enredar em uma mesma teia desde a filosofia taoista até os mais indecifráveis códigos da física quântica.

Bom, mas vamos lá com as tais competências emocionais que tanto poderiam nos ajudar no nosso desenvolvimento e caminhada em recuperação.

1. Autoconsciência

Bem, de certo modo simplista, nada mais é do que a habilidade de sabermos como nos sentimos e por quê. Só que isso dá um trabalho! E é aí que acredito que a presença forte de um(a) padrinho/madrinha faça toda a diferença. Como nós, alcoólicos em recuperação poderíamos almejar a esse primeiro ponto sem praticar com constância e firmeza os primeiro, quarto e décimo passos, pelo menos?

2. Autogestão

Requer que saibamos o que fazer com esses sentimentos que descobrimos no ponto anterior. E talvez essa seja a habilidade mais difícil de ser adquirida pois solicita, ao contrário do que possamos pensar, que nos entreguemos. Pois se tivermos feito bem o Primeiro Passo, sabemos que nossas vidas são ingovernáveis por nossas próprias forças. E é aí que entra o Poder Superior e os segundo e terceiro passos além do décimo primeiro que pede que vivamos “rogando apenas o conhecimento da vontade do Poder Superior em relação a nós e forças para realizarmos essa vontade”.

3. Empatia

É procurar saber o que os outros sentem e pensam, mas, mais do que isso: tentar compreender seus pontos de vista, muitas vezes colocando-nos em seus lugares. Ah… essa, convenhamos, é uma tarefa hercúlea para a maioria de nós. Ainda assim, admitamos, é a que encontra tarefas a serem realizadas na maioria dos Doze Passos. Não é difícil perceber isso se observarmos/estudarmos os oitavo e nono passos, por exemplo.

Desenvolver a empatia requer mais do que humildade para reconhecer que há pontos de vista diferentes. Solicita-nos compaixão para (como refere a etimologia da palavra) “sofrermos juntos com o outro”. Tudo isso admitindo que esse outro tenha valores, sistema de crença e desejos diferentes dos nossos.

4. Habilidade social

Até pode ser confundida com a prática da empatia, mas é coisa bem diferente. Desenvolver habilidade social exige ação! Além, é claro, de se ter bom ânimo e compreensão das habilidades anteriores. Habilidade social grita por atitude. É necessário caminhar, trilhar. É preciso trocar mensagens e telefonemas com frequência, sair junto para um café ou reunião, fazer algumas viagens, lembrar de várias datas… e tudo isso relacionando-se com várias pessoas.

Mas o mais difícil disso tudo (e abri um novo parágrafo justamente para destacar isso) é que precisamos sorrir. Voluntária e sinceramente! Chorar também, claro, mas nisso já somos craques.

5. Boa capacidade para tomada de decisões

Não é aquela eterna busca pelo caminho certo que não existe. Acredito que tenha mais a ver com o melhor caminho (torcendo sempre para que seja o mais correto… hehe). Acho que é o ponto crucial de todas as cinco competências listadas aqui. De nada adianta conhecer todo o programa de A.A., frequentar reuniões, etc. se falharmos na hora de tomar as decisões, seja elas quais forem. Afinal, viver é tomar decisões a todo o instante.

Uma coisa é certa: precisamos de bom humor. Sou partidário da prática de rir de si mesmo. O bom humor acalma e, caso o riso seja em função de alguma falha, a diminuição da ansiedade que ele promove ajuda a pensarmos melhor na reparação.

Por último, sempre é bom lembrar que a principal tomada de decisão para nós alcoólicos refere-se à Terceira Tradição de A.A.: “Para ser membro, o único requisito é o desejo de parar de beber”.


Escrito pelo editor do blog Alcoólico em Paz. É livre a reprodução, desde que citada a fonte e indicado link para matéria original.

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Três meses: agora consigo olhar para fora do poço

27 terça-feira jan 2015

Posted by Alcoólico em paz in AA, Al-anon e Alateen, Cotidiano, Experiências pessoais

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12 Passos, 12 Promessas, AA, Al-Anon, Alcoólicos Anônimos, Companheiros, Cuidado, Decisões, Desafios, Despertar Espiritual, Doze Promessas, Família, Fé, Ficha, Fundo de poço, Gratidão, Poder Superior, Promessas, Responsabilidade, Serenidade, Sobriedade, Troca de ficha

Hoje, pela primeira vez nesses últimos 10 anos de luta contra o alcoolismo, chego a três meses de sobriedade. Noventa dias se passaram desde meu despertar espiritual e acredito que agora consegui colocar a cabeça para fora do poço no qual eu estava metido. A paisagem é inacreditavelmente nova e conhecida ao mesmo tempo. As coisas que vejo são as mesmas, mas a perspectiva é completamente diferente. Não estou com medo nem ansioso. Sinto-me protegido pelo meu Poder Superior, pelos meus companheiros e pela obra divina de Alcoólicos Anônimos. Mas sei que a responsabilidade é toda minha. Agora tenho poder para tomar decisões e isso sim é que deve ser encarado com todo o cuidado do mundo. Dessas decisões depende a minha vida e a felicidade da minha família e de todos aqueles que me amam, daqueles que não me abandonaram e que até mudaram suas vidas para me apoiar. A eles serei eternamente grato.

Reitero que, graças ao meu despertar espiritual, não senti vontade de beber em nenhum momento nesses três meses. Mas também confesso que estou quase sem unhas por escalar as paredes desse poço escuro. Não foi fácil compreender as tarefas, encarar as muitas mudanças, suportar os desafios que só foram vencidos porque aceitei as sugestões do programa de A.A. e procurei ter mente aberta e humildade para rogar a Deus a boa vontade necessária para chegar até aqui.

E se cheguei até aqui, é porque confiei também na primeira, das 12 Promessas de A.A.: “Se formos cuidadosos nesta fase de nosso desenvolvimento, ficaremos surpresos antes de chegar à metade do caminho”. E nela salta-me aos olhos e ao coração a palavra “cuidadosos”. Ser cuidadoso e disciplinado é uma das coisas que mais me ajudou nessa escalada. E também por isso sou grato principalmente aos meus mestres Ingo e José Pedro que com sabedoria e compaixão estiveram ao meu lado explicando o que para mim era totalmente incompreensível. Foram eles que me fizeram acreditar na quarta promessa: “Compreenderemos o significado da palavra serenidade e conheceremos a paz”.

Hoje à noite, minha esposa e minha filhinha me entregarão uma ficha azul, a minha permissão para colocar as mãos na borda do poço e dar o impulso para fora. E novamente tenho de dizer que sou grato. Agradeço à minha esposa por enfrentar o desafio de me ajudar da forma correta, sem assumir minhas responsabilidades, de “tomar a firme resolução de não superproteger” (1), de praticar o desligamento com amor sugerido em Al-Anon, “respeitando a si mesmo e estabelecendo limites” (2). Ela conseguiu entender que não tem responsabilidade pelo meu alcoolismo, que, dolorosamente, entendeu que nada podia fazer para eu parar de beber e que me entregou ao Poder Superior e aos meus companheiros de A.A. para que eu entendesse, no meu fundo de poço mental, espiritual e físico, que eu não podia lutar sozinho, e que não era dever dela fazer as tarefas que cabiam a mim. Só Deus sabe como sou grato a isso.

Pois bem. Sigo agora, ainda meio ofuscado pela luz de fora do poço, para um novo modo de vida que já começou. Para encarar a série de novas tarefas para ter uma vida familiar feliz. Ainda meio sem jeito, parto para agora organizar minha vida com confiança e criar um clima emocional melhor em meu lar. Para isso, confio novamente na obra divina de A.A., principalmente na 11ª e na 12ª promessas: “Saberemos, intuitivamente, como lidar com situações que costumavam nos desconcertar” e “Perceberemos, de repente, que Deus está fazendo por nós o que não conseguíamos fazer sozinhos”.

Novamente, muito obrigado a todos que me ajudam. Tenham fé. Minha vida realmente foi modificada.


  1. Grupos Familiares Al-Anon. 12ª edição, pág. 9.
  2. Abrindo Nossos Corações, Transformando Nossas Perdas. 2ª ed., pág. 37.

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